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Eu não uso drogas!

Tacio Philip
durante a escalada do Tarija (5300m), Bolívia, 2004 Nacionalidade: Brasileiro
Nascimento: Set/1977
Cigarro: não (nenhum tipo)
Alcool: uma cerveja Stout ou Porter no jantar (se estiver calor uma Weiss) ou, no máximo, uma dose de vodka
Drogas ilícitas: NENHUMA
Religião: já disse que não uso drogas... sou ateu.
Música: Rock em geral mas atualmente com muito mais influências folk nórdicas
Roupa: esportiva (feliz por não ter camisas nem calças jeans)
Trabalhos: basicamente eu vendo parte do conhecimento que adquiri com o tempo
Hobbie: escalar, pedalar, subir montanhas, fotografar, viajar etc.
Estilo de vida: vivo a minha
Apesar de ter nascido e sempre ter morado em São Paulo, já faz um bom tempo que fui atraído pela natureza, trocando sempre as "baladas de sexta à noite", por algo mais natural, como uma viagem pra caminhar em uma trilha, pedalar, escalar uma montanha, ou simplesmente fotografar.

Minha história como montanhista e escalador começou há mais de uma década, sem ter uma data bem definida. Junto com amigos do colegial técnico em Química, por volta de 1994, comecei a me interessar por viagens para locais onde pudesse aproveitar a natureza, onde normalmente acampávamos. Com esse mesmo grupo de amigos, e outros novos que conheci com o passar do tempo, me apaixonei cada vez mais por atividades ao ar livre e, depois de algum tempo, comecei a ir para as montanhas.

Após algum tempo de caminhadas e acampamentos, sentindo a necessidade de novos hobbies, fiz um curso básico de escalada em rocha, isso no ano 2000. Nessa mesma época comecei a levar o montanhismo mais a sério procurando cada vez mais uma montanha mais alta, um acesso mais difícil e distante, e assim ir preenchendo meu currículo pessoal de realizações. Nessa mesma época experimentei também outros esportes, fazendo curso de mergulho autônomo e paraquedismo AFF, ambos atualmente "abandonados" (quem sabe um dia eu volte).

O tempo foi se passando e, em 2002, depois de ter escalado diversas das mais altas montanhas do Brasil e, me sentindo preparado, fiz minha primeira investida em alta montanha, na Bolívia, onde consegui meu primeiro cume acima dos 5000m, chegando a 5395 m no Chacaltaya e a aproximadamente 5700 m no Huayna-Potosi, onde infelizmente não foi possível chegar ao seu cume.

Em 2004 voltei para alta montanha alcançando o cume de algumas montanhas acima de 5000 m e, meu primeiro 6000 m, o Huayna-Potosi, exatamente 2 anos após minha primeira tentativa.

Em 2005 fui para Alemanha (onde o clima e o valor do Euro não me permitiram escalar) e também para o Peru, onde escalei duas outras montanhas: o Chucura (5250 m) e o Mismi (5631 m), onde abri em solo uma nova rota.

Passei alguns anos um pouco afastado das montanhas (indo menos do que eu gostaria) mas, como não podia deixar de fazer, em 2008 voltei com tudo à ativa realizando novas travessias e diversas escaladas longas chegando a paredes com mais de 700 m de extensão.

Em 2009 fiz novamente diversas travessias, subi muitas montanhas no Brasil, repetindo algumas que eu havia subido há alguns anos, diversas outras que ainda não conhecia e escalei algumas grandes paredes com mais de 700 m. Nesse mesmo ano escalei meu primeiro big wall, na Pedra do Bau, em São Paulo, e também voltei à alta montanha, indo pela 4ª vez para a Bolívia, onde escalei em solitário (e no meu aniversário), o Pequeño Alpamayo (5370 m).

No ano de 2010 também viajei muito para subir montanhas, fazer travessias e para escaladas em rocha em diversos locais, inclusive na Patagônia Argentina. Nesse ano montei e concluí com sobra o Projeto 2010, que consistia na subida de algumas montanhas ainda inéditas para mim. Além disso, voltei a treinar escalada indoor na 90 graus algumas vezes por semana.

Em 2011 meu foco não foi muito nas montanhas, principalmente devido a proibições do icmbio que impedem que eu termine um projeto, fazendo com que eu me focasse muito mais na escalada em rocha, passando algumas longas temporadas na escalada tradicional no Brasil e na Argentina. Nesse mesmo ano, com a compra de mais uma mountain bike, voltei a pedalar e levar esse esporte a sério.

Já em 2012 e 2013 eu tive um foco maior no montanhismo nacional, repetindo várias montanhas e travessias que eu tinha feito há um bom tempo e me dedicando mais ao montanhismo exploratório, buscando sempre uma nova montanha, um acesso diferente, "conectar" trilhas já abertas e por aí vai. No ano seguinte, em 2015, ainda com essa ideia exploratória abri algumas novas trilhas e travessias, com destaque para a Travessia Davi-Parofes (no PNI), Trilha da Panela (na Serra Fina) e Pico da Gomeira (montanha isolada entre os complexos Marins-Itaguaré e Serra Fina). Neste ano também dei uma forçada no corpo fazendo o Big 1000 (1000 metros de via de escalada em 1 dia) e também em algumas trilhas, como a travessia da Serra Fina, em apenas 1 dia.

Em 2016, finalmente colocando em prática minha ideia de sair de São Paulo, comprei uma casa em Bragança Paulista (para onde estou me mudando definitivamente aos poucos: algumas semanas já fico mais tempo lá que em São Paulo), acabei me focando mais na diversão (leia-se trabalho) na casa que em montanhas e escaladas, apenas repetindo algumas montanhas no PNI e fazendo muitos pedais, de MTB, em Bragança e, de speed, na região de Itu.

O ano de 2017 pode-se dizer está sendo mais um retorno à escalada e ao montanhismo. Além de manter os pedais semanais voltei a treinar de verdade na 90 graus e, com a chegada da temporada de montanhismo e escalada, tenho ido mais regularmente para rocha. Também voltei a abrir algumas trilhas em montanha e tenho diversos projetos e ideias para serem realizados, quem sabe, esse ano.

Minhas fotos de viagem você encontra aqui no link fotos recentes e minhas macrofotografias no meu site tacio.macrofotografia.com.br. Você também me acha no twitter como @macrofotografia e na página do Facebook www.fb.com/tacio.com.br. Querendo saber mais sobre mim é só procurar por Tacio Philip no google.

E para saber oq eu ando fazendo atualmente veja o meu blog no link onde estou nesse site ou entre em contato.

Tacio Philip



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