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30/01/2012 19:32:31 (#443) - Reveillon com escaladas, passeios e 4x4 no Rio Grande do Sul

Postagem com um mês devido a um projeto que ocupou meu tempo 24h por dia durante mais de 2 semanas mas, no dia 27 de Dezembro, depois de acordar com o despertador, logo a Aline e eu colocamos todas as tralhas no porta-malas do carro (o que ainda não estava lá) e logo pegamos estrada, por volta das 8h da manhã, rumo ao Sul.

1º dia de viagem - 27/12/11
O primeiro dia se resumiu a uma única coisa: estrada. A ideia desse dia era esticar o máximo possível para o Sul.

Depois de sair de São Paulo e pegar a Serra do Cafezal (eternamente em obras) sem trânsito (coisa rara), seguimos pela BR 116 e depois BR 101 sem parar até pouco depois de Curitiba, onde paramos para o almoço. De lá mais estrada e, como havíamos decidido passar de Floripa e, se fossemos escalar por lá deixar para a nossa volta, continuamos pela estrada até Torres, já no RS, completando 960 km de estrada com direito a trânsito, tempestade e cansaço, estacionando o carro próximo da praia por volta das 23h onde logo jantamos e fomos dormir com o barulho da chuva forte que caia no porta-mala-cama transformado do Defender.

2º dia de viagem - 28/12/11
No dia seguinte acordamos, tomamos nosso café da manhã no porta-malas-cama-cozinha e fomos dar uma passeada pela praia. Demos uma volta pela praia, subimos pelas trilhas até o topo das falésias (primeira vez que eu visitava uma falésia de verdade) e, depois de almoçarmos, pegamos nossas coisas e fomos escalar.

O local tem um potencial absurdo pra escalada, tendo várias vias grampeadas e muitas outras possibilidades. Os únicos poréns são: muitas proteções podres e agora é proibido escalar lá! Como se não bastasse outros lugares, agora Torres também está na lista de lugares onde não se pode escalar. Os políticos e orgãos ambientais não se preocupam com farofa, sujeira, desmatamento mas sempre inventam uma desculpa para que escaladores não acessem o lugar (talvez até com razão graças a alguns "escaladores" que usam a base da parede para se drogar). Com isso, escalei uma via, desci, e quando a Aline também a escalava vieram me dizer que não podia (até essa hora eu não sabia). Depois disso a única saída foi descer, guardar as coisas no carro e pegar estrada, deixando para trás uma cidade que não pretendo pisar outra vez (a menos que voltem a permitir a escalada, além disso não há mais nada que me atraia lá).

De lá seguimos de volta para a divisa de SC e entramos sentido Praia Grande, de onde continuamos por uma serra em estrada de terra até Cambará do Sul, de volta ao RS, onde ficamos em uma pousada.

3º dia de viagem - 29/12/11
Em Cambará acordamos, tomamos o bom café da manhã (Pousada Santos, recomendo, infelizmente o albergue que eu já havia ficado não existe mais) e saímos em direção ao PN Aparados da Serra, um parque nacional que deve se inspirar no PN Iguaçu, onde você consegue "passear" sem sujar a sola do sapato, se assim preferir. Mesmo sabendo das "todas" proibições (o que você imaginar além de andar na estrada é proibido) fomos até o mirante do canion itaimbezinho e depois do lado oposto olhar (de longe) umas cachoeiras. Lá perto inclusive achei um começo de trilha com u7ma placa do Ibama interessante, veja aqui a placa e meu recado para eles.

De lá saímos então rumo a outro parque nacional, o Serra Geral, onde fica o Canion Fortaleza. Mesmo embaixo de garôa e com visibilidade zero acabamos seguindo até ele, deixando o parque no final da tarde.

De volta à estrada seguimos agora rumo à Canela, seguindo por uma estrada alternativa onde atravessamos de carro um belo rio, chegando ao nosso local de acampamento (Refúgio Canastra, que estava vazio) com as últimas luzes do dia. Lá mais uma vez preparamos nosso jantar, arrumamos a cama e fomos dormir.

Atravessando riacho na região da Canastra Alta (RS) com o Defender

4º dia de viagem - 30/12/11
Depois de um bom café da manhã, com a companhia de dois cavalos, arrumamos as mochilas com o equipo de escalada e seguimos rumo à base do Pico da Canastra. O local é muito próximo e a trilha muito tranquila, tanto é que tive que percorrê-la duas vezes quando descobri que eu havia esquecido o freio no carro.

De volta à base a Aline começou a guiar a primeira enfiada da via Bugio Solando 6b, e fomos alternando as guiadas até chegarmos ao cume da agulha, depois de 4 enfiadas, para assinar seu livro de cume. De lá uma sequência de rapéis por outra linha e, como tínhamos ainda muito tempo e mais ainda disposição, subimos na sequência a via Ronco do Bugio 5º, guiando até o final da 3ª enfiada, de onde pode-se seguir pela via que tinhamos acabado de escalar.

De volta ao chão seguimos a trilha para o refúgio, preparamos nosso jantar e depois fomos dormir.

5º dia de viagem - 31/12/11
No último dia de 2011 acordamos no Refúgio Canastra, demos uma enrolada fazendo fotos, olhando a paisagem e, sem pressa, guardamos as coisas no carro, nos despedimos dos cavalos e seguimos estrada rumo à Canela.

Na cidade uma pausa no supermercado para repor os mantimentos e em seguida mais estrada, passando por Gramado e seguindo agora até próximo de Caxias do Sul, estacionando na famosa Gruta da 3ª légua, onde estão algumas das vias mais difíceis do Brasil (vários 11a entre muitas outras não muito mais fáceis que isso).

Na gruta, mesmo embaixo de chuva, descemos até onde ficam as vias e fomos "brincar", ou melhor, "levar um espanco" de duas vias. Resolvemos entrar em duas que já possuiam costuras, assim não sofreríamos para desequipá-las, então entrei em um 9b - que só consegui isolar os movimentos até a parada usando as costuras como auxílio - e depois um 8b (acho), que desistimos antes da 2ª costura.

Com os braços quase tijolando ficamos então fazendo algumas travessias na parede de basalto negativa, depois algumas fotos e então, no final da tarde, voltamos para o carro para nosso jantar, deixando apenas o despertador programado para 23h50, hora que acordamos para brindar a mudança de ano (para que comemorar um ponto de passagem da Terra em volta do Sol?) e depois voltamos a dormir.

6º dia de viagem - 01/01/12
No primeiro dia do ano acordamos com bastante chuva, tomamos o café da manhã e depois fomos brincar de travessias na gruta. Com as mãos e braços ainda cansados não rendeu muito então fizemos mais algumas fotos e antes do horário do almoço estávamos no carro seguindo nosso caminho.

Esse foi outro dia curto de estrada e nos levou até o Campo Escola Behne, que fica dentro de um camping com o mesmo nome, na cidade de Ivoti. Lá estacionamos, fizemos uma caminhada longa a procura da base da parede (depois a encontramos e vimos como é perto, menos de 5 minutos!) e fomos então escalar, procurando algumas poucas vias que não estivessem molhadas.

Escalamos alguns 6º graus, inclusive sem conseguir ir até o final por causa da parede molhada, e então voltamos para o acampamento (recomendo!) que possui toda a infraestrutura que precisávamos (chuveiro e local para acampar). Lá um banho, um lanche natural, uma sinuca com cerveja e depois mais uma noite de sono no porta-mala-cama.

7º dia de viagem - 02/02/12
Mais uma vez acordamos no carro, tomamos nosso café da manhã e, mesmo com uma forte chuva de madrugada, resolvemos ver como estaria a parede já que fazia muito Sol. Na base da parede vimos que havia algumas vias mais secas que no dia anterior e então fomos escalá-las, entrando em outros 6ºs e fechando a tarde com alguns 5ºs para dar um volume maior aos dedos.

O Campo Escola Behne é um lugar que com certeza que voltar. O arenito é de boa qualidade e tem muitas vias que merecem ser escaladas, só espero retornar em uma temporada mais seca.

De volta ao acampamento mais um banho (não sabia quando seria o próximo), as coisas no porta-malas e de volta à estrada. Durante a viagem toda não tínhamos um plano fixo, só algumas ideias, então pensamos em esticar até o Chuí. Depois de mais de uma hora passamos por Porto Alegre e seguíamos para o Sul quando percebemos que a estrada era muito ruim e já era tarde, o que faria que nossa ida se tornasse mais uma corrida de resistência do que curtição, então, depois de alguns quilômetros, resolvemos voltar.

Paramos o carro no acostamento, olhamos o GPS e o mapa no notebook então voltamos para Porto Alegre e de lá fomos para o litoral pela BR 290, fazendo uma pausa para lanche em Tramandaí e depois para "acampar" em um terreno vazio ao lado de uma casa em frente ao mar.

8º dia de viagem - 03/02/12
Acordamos na nossa residência em frente ao mar, tomamos o café da manhã e mais uma vez estrada, seguindo agora rumo ao Norte pela RS 389, passando sem sequer parar em Torres, indo parar para almoçar em Lauro Muller.

De lá subimos a Serra do Rio do Rastro (recomendo a visita) com muitas e muitas pausas para fotografias. No seu final, decidimos seguir por um caminho alternativo que nos levou até o Pico Monte Negro, ponto mais alto do RS ao lado do canion do mesmo nome. Depois de subir até seu cume mais um pouco de estrada e mais uma caminhada muito light até o cume do Pico da Cruzinha, que tinhamos visto no GPS.

De volta ao carro com muita ameaça de chuva e vento forte seguimos estrada e, depois de muitos outros quilômetros de estrada de terra e cruzando mais uma vez a divida SC/RS (Rio Pelotas) chegamos em São Joaquim, onde nos hospedamos na pousada de mesmo nome e depois, com a cidade parecendo uma fantasma, fomos até uma das praças jantar, fechando a noite dessa vez em uma cama de pousada (bem familiar).

Zig-zag em estradas de terra na fronteira RS/SC

9º dia de viagem - 04/02/12
No dia seguinte um café da manhã na pousada e logo em seguida mais estrada, agora indo até Urubici, parando para olhar algumas inscrições rupestres e de onde seguimos por uma trilha para 4x4 muito interessante e divertida que nos levou próximo ao Morro da Igreja, um dos pontos mais altos de SC e onde costuma nevar no inverno.

Próximos do Morro da Igreja uma placa dizendo o bla bla bla de proibido bla bla bla de sempre, então, como sempre, abri a porteira amarrada com cadarço velho de tênis e segui de carro até o cume da montanha. Só dá pra percorrer esse trecho de 4x4, mas fico me perguntando: por que eles proibem fazer a pé uma "trilha" que é uma estrada de manutenção de torre??? Não seria apenas "querer ser chato"??? "Institutos ambientais": VTNC!

Subida do Morro da Igreja em Urubici - SC

De volta ao carro depois de umas fotos no cume (ao lado do carro), seguimos a estrada para a cidade, almoçamos e fomos para mais uma serra que merece visita, a Serra do Corvo Branco, mais vazia e mais impressionante que a serra que havíamos visitado no dia anterior.

Ao final da descida mais alguns muitos quilômetros e chegávamos então, mais uma vez, à BR 101, seguindo agora rumo ao Norte. De lá continuamos pela SC 280 e, já de noite, encontramos um lugar para estacionar, preparar nosso jantar e dormir, já em São Francisco do Sul.

Início da descida da Serra do Corvo Branco

10º dia de viagem - 05/02/12
Como sempre acordamos sem muita pressa, fizemos o café da manhã e, depois de olhar o guia de escalada do local, seguimos para o Pão de Açucar. Quase na base estacionamos o carro, pegamos os equipamentos e, depois de indicação dos moradores locais, seguimos pela trilha que nos levou à base da parede.

Na base nos equipamos e a Aline começou guiando a primeira enfiada da via Desbravadores 5º Vsup E3. Na sequência fui eu, logo começando a segunda enfiada, e aí que as coisas começaram a ficar "interessantes". Depois de umas 4 proteções fixas a via chega a um pequeno platô onde, pelo croqui, continua com proteções fixas para a direita (onde não via caminho para passar por causa de mato e árvores) ou por uma fenda, bem óbvia e bonita, direto para cima.

Sem procurar muito a linha mais tranquila segui pela fenda, colocando uma proteção no começo da fenda e uma segunda no seu final, de onde eu não conseguir subir reto por causa de mato e via, bem na minha direita, uma chapeleta da linha original.

Tentei algumas vezes para todos os lados e a minha melhor opção era atravessar para a direita, de volta à linha original da via, de onde eu seguiria alguns poucos metros até a parada que devia estar quase na minha cabeça. O problema é que essa travessia foge completamente da graduação da via, com um movimento de confiança em pé totalmente chapado no nada e alto (para baixo esse trecho de pedra ficava negativo) e para as mãos, apenas um veio de cristais muito pequenos. Tentei e tentei algumas vezes e, quando decido de vez transferir meu peso para o pé direito e tirar o esquerdo da fenda, eu estava em um caminho sem volta, não havia mais como voltar.

Lá, com as mãos bombando me regletes horríveis, o pé ameaçando escapar e em uma posição horrível, muito encolhido, chegou o final das forças e tive que falar para a Aline: "Queda!", respirar fundo e me soltar.

Era para ser uma queda idiota, de uns 3m, e parar próximo do platô. Isso se a peça que estava no final superior da fenda não saísse com a minha queda. Logo que me soltei senti a corda esticar e em seguida o incomparável barulho de peça sendo sacada da parede, quando pensei: "que m*@!*". Além disso a peça abaixo não estava muito boa, mas, depois de ser jogado para fora da parede no platô e uns 8 metros de queda ela me segurou com um belo tranco, me atirando com força de volta à parede.

Na hora a dor foi muito forte, pensando depois, acredito que, quando eu bati no platô e fui jogado para fora da parede eu caí deitado. Quando a corda esticou tive uma superextensão na coluna (ou seja, ela virou pro lado que não devia) e na volta fui de ombro/cabeça na parede, o que deixou tudo preto por alguns instantes.

Com muita dor pedi para a Aline me descer até um platô de mato onde consegui deitar. Fiquei lá alguns minutos tentando me recuperar até que pude pedir para a Aline me descer até a parada onde ela estava. Lá muitos outros minutos com muita dor até que eu consegui dar a seg para que ela subisse para limpar a parede.

Com a Aline de volta à parada comecei a descida, chegando ao chão onde finalmente pude tirar a cadeirinha e mais uma vez deitar um pouco. Mais alguns minutos e, com as coisas guardadas e com auxílio de 2 troncos como bastões de caminhada, seguimos pela trilha de volta ao carro, onde deitei mais uma vez no chão esperando a dor diminuir.

Ainda com muita dor nas costas, uma mancha roxa grande no ombro mas começando a ter fome, seguimos pela estrada rumo a BR 101, retornando depois de um ponto onde havia caído uma ponte e o trânsito não andava, aproveitando então para almoçar.

De volta ao carro seguimos mais uma vez rumo ao trânsito que desviava por uma estrada de terra até que parou de vez por causa de dois caminhões que se travaram na estrada. Sem perder muito tempo demos meia-volta e, depois de uma indicação, seguimos por uma estrada que o morador local chamou de "estrada do inferninho", onde só dava pra ir de 4x4 e passaríamos por área indigena/rippie e por aí vai.

Esse trecho foi muito interessante em uma estrada que segue uma linha reta perfeita atravessando alguns atoleiros, buracos e riachos que inundavam o caminho. No começo placa de área de preservação federal e no final uma mineiradora, mais uma vez mostrando que o caminho dos institutos não é preservar, mas só encher o saco e permitir práticas pouco "ambientalmente corretas".

Icmbio proibe acampamento, caminhadas etc mas permite mineiradoras

Mais um pouco de estrada de terra e saímos então na BR 101, seguindo rumo ao Norte o máximo possível já que no dia seguinte queríamos chegar em São Paulo. Fomos seguindo até de noite, parando então para dormir na "casa-carro" pela última vez nessa viagem em um posto de caminhoneiros, já no vale do Ribeira.

11º dia de viagem - 06/02/12
No nosso último dia acordamos cedo, tomamos café e seguimos estrada, chegando em São Paulo na metade da tarde, quando deixei a Aline na 90 graus para um dia normal de trabalho, e voltei para a minha para o merecido descanso.

Fechamento de viagem
Essa viagem foi muito boa. Ao total rodamos mais de 3300 km em 11 dias na estrada, sendo que passamos 8 noites no "porta-mala-cama-cozinha" adaptado do Defender, o que tornou a viagem confortável (a cama ficou melhor que algumas pousadas que já fiquei) e mais barata do que se fossemos pagar hotel ou pousada todos os dias.

Final do "roteiro romântico de escalada" pelo RS/SC

De lá para cá passei muitos e muitos dias na frente do computador terminando um projeto, mais alguns outros dias me recuperando da lesão (que ainda dói) e, há pouco mais de 1 semana já pude ir assistir um show do Eluveitie e voltei a treinar e à prática esportiva com a Aline, tendo pedalado em São Paulo duas vezes, treinado na 90 graus algumas outras e ontem, ainda subimos a pé e escalamos na Pedra Grande de Atibaia. Aos poucos a dor vai diminuindo e vou voltando a colocar os músculos para ralar.

E que venha a próxima viagem no mesmo estilo (em breve!).

Algumas das fotos desse reveillon estão no link Reveillon com escaladas no Sul.

E abaixo um vídeo feito ontem mostrando mais um lugar que tem autorização ambiental para desmatamento. Veja fotos no link Desmatamento Pedra Grande - Atibaia.

Desmatamento na Pedra Grande - Atibaia

- enviado por Tacio Philip às 19:32:31 de 30/01/2012.



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